segunda-feira, 7 de março de 2011

Valores morais e a tentativa de diminuição da sensatez.

É cada vez mais comum ouvirmos falar em aprovação de leis absurdas, legalização do impossível e regulamentação do degradante. Todas essas tentativas de tornar o proibido, horrendo em natural e aceitável faz parte de um sistemático ideal de governos esquerdistas. Manipular a população faz parte de seus planos. Tenta-se diminuir, portanto, a noção de “certo x errado” de uma população com a finalidade de não estranharem qualquer proposta; assumindo uma novidade por pior que seja apenas como inovadora ou diferente. Isso se torna bastante preocupante quando a população começa a reagir positivamente a esses métodos de aculturação.

Posso identificar diversas formas de alienação em nosso país. Dentre elas, estão: a tentativa de legalização do aborto; de drogas ilícitas; até mesmo da pedofilia e do casamento de homossexuais.

Onde foram parar nossos valores éticos e morais? Onde foi parar o conservadorismo cristão?

Hoje em dia quem é ético é taxado de “tolo” por perder algumas oportunidades; conservador, de “careta” por não aproveitar prazeres da vida e os cristãos perdem até a sua credibilidade quando argumentam com base em fundamentos religiosos. Realmente a formação de um Estado Ateu está sendo concluída, haja vista que o número de jovens ateus ou agnósticos têm aumentado bastante nos últimos anos no Brasil.

Outro tema que chama bastante atenção e que é o foco desse texto é do casamento entre homossexuais, termo o qual já afirmam estar ultrapassado. Agora deve-se mencionar a homoafetividade. Peço que reflitam! Eu sinto um enorme carinho por meus parentes de sexo masculino, por meus grandes amigos, e a meu ver isso sim seria homoafetividade. Caso existisse alguma relação sexual entre os citados, que seria uma relação homossexual. Percebem a tentativa de amenizar o fato? Tentar naturalizar as relações homossexuais? Por que não exigiram a mesma mudança quanto às relações heterossexuais, que deveriam agora ser tratadas como heteroafetivas? É até um devaneio perguntar, pois resume-se a INTERESSES.

Quanto aos homossexuais, aos quais respeito como cidadãos que são, apenas tenho a falar que se trata de algo bastante complexo, mas que possui um final de simples raciocínio.


É natural que a sociedade reprove um comportamento teatral, simulado no conviver social. Isso promove uma relação instável e imprevisível; além de um clima bastante desagradável.
Não existe como negar que os homossexuais são mais insinuativos do que os heterossexuais pelo simples fato dos primeiros serem anatomicamente heterossexuais, ou seja, um homem é hétero até que venha a provar o contrário através de suas atitudes comportamentais, quando deixará claro que prefere relações com pessoas do mesmo sexo. Portanto não há como negar que um homossexual passe por despercebido em uma multidão, já que esse seria seu último desejo. Esses precisam demonstrar suas libidos através de suas relações sociais acabando por desrespeitar os demais cidadãos sem se envergonharem disso, além do mais estão para ser canonizados por essa nova “Lei contra Homofobia”.

Se eu estivesse em uma fila de cinema com uma mulher e a acariciasse em demasia de forma a constranger as pessoas ao meu redor, seria imediatamente repreendido (as pessoas usariam do bom senso, do “dever ser” com base na norma moral), mas um homossexual age de forma semelhante diariamente quando se exibe como forma de demonstrar sua opção sexual e até mesmo naquelas "paradas gays" onde vale tudo e nada são além de uma propaganda da degradação de um ser e nada sofrem. Qual a diferença? Se eu estivesse com um homem seria permitido, então?

Então me deixe ver se entendi: eles podem sair nas ruas de saias curtas até demais, agir com excessos de todas as formas possíveis, promover a imoralidade na frente de mulheres, senhores e até crianças e temos que admitir isso? Por mais absurdo que possa parecer, teremos que aturar quaisquer atitudes vindas desses cidadãos em breve protegidos por essa lei medíocre. Se presenciarmos um ato obsceno vindo de um homossexual e reclamarmos algo, muito provavelmente seremos enquadrados nessa maldita lei.
O governo federal ainda pretende patrocinar um KIT GAY desenvolvido por um desses movimentos homossexuais e divulgar em escolas públicas para alunos a partir de 7 anos de idade. Isso mesmo: para crianças a partir de 7. Nesse Kit pode-se verificar além da perda do bom senso, a presença de vídeos que incentivam o homossexualismo pelo fato de usarem um garoto travesti como exemplo em uma escola de nível fundamental. Nesse mesmo vídeo ainda constará um beijo entre garotas, um garoto que se apaixona por outro em um banheiro (se é que me entendem) entre outras aberrações. Isso tudo, senhores, para crianças de 7 anos de idade, que nada entendem sobre sexualidade até então.

Querem, portanto, moldar nossos jovens e nossas crianças, ensinar aos nossos filhos como agir. Querem, definitivamente, pôr um fim na instituição familiar.

Um cidadão que faz parte do movimento GLBTS ou LGBT, quaisquer que sejam, há um tempo tentou a legalização da Pedofilia com fundamentos baseados em culturas de povos nativos de alguns lugares do planeta. Esse mesmo cidadão, de nome Luiz Mott afirmou ainda já ter dormido com mais de 500 homens e se orgulha disso. Tornou-se até membro de um desses movimentos e passou a ministrar palestras ao invés de ser encaminhado a um centro de tratamento psiquiátrico, porque é isso que alguém que vê a pedofilia como algo normal é: um doente.

Como pode, então, esse grupo formado em sua grande maioria por pessoas que vivem e convivem por sua libido terem direito a se casar e virem a formar algo semelhante a uma família? Seria justo equipará-los a famílias heterossexuais, que são a base filosófica e moral de qualquer sociedade? Pois é claro que é a instituição familiar que ordena a sociedade através da educação dos jovens, da limitação e responsabilização de seus atos, da formação de caráter do jovem que em breve estará representando sua pátria e colaborando para o crescimento da mesma. Se tirarem essa base da sociedade, ela se desordenará, pois os mais novos (que são o futuro da nação) não terão de onde extrair seus conceitos e seu modo de vida, posto que verão em sua família algo semelhante a uma família homossexual, que não possuem ética em seus relacionamento na maioria das vezes, não respeitam o próximo por instinto e até mesmo não têm como educar seus filhos de forma razoável e sensata.Portanto não teremos mais a Instituição Familiar, que é, sem dúvida, o que sustenta uma sociedade, uma pátria, uma nação.

Dessa forma, qualquer governante pode manipular ainda mais facilmente uma sociedade, já que a mesma estará desmembrada e fragilizada.

Portanto, cabe a nós lutarmos para que todo esse abuso tenha um fim, para livrarmos nossos jovens de todos que insistem em pecaminar nossa república com essa anarquia , de todos esses que desejam ditar nossos ideais e rezarmos, enfim, para que justiça seja feita.



http://www.youtube.com/watch?v=8kzP-MWFiZs

quinta-feira, 3 de março de 2011

Um pedido de socorro além de seu alcance

Espantei-me ao saber o número de pessoas que concordam com a legalização do aborto em uma oportunidade recente. Triste presenciar em que planos a moral e a dignidade estão sendo postas. Talvez por romantismo, espero. Seria essa a melhor opção entre romantismo e frieza proveniente do mais cruel dos sentimentos humanos: a vaidade, o “poder fazer” por ter controle sobre algo ou alguém.

Costumo comparar o aborto a um costume bem antigo e, nem por isso, menos cruel: o ato de pescar alguns peixes no final de semana com a família e até mesmo naqueles parques “pesque e pague”. Pergunto, para fundamentar minha observação, se uma mãe ou pai seriam frios o suficiente a ponto de levarem seus filhos para abaterem galinhas ou bovinos em um final de semana ensolarado. Imagino que a resposta seja um sonoro NÃO pelo fato deste ser um ato de verdadeira covardia e desrespeito com a vida de um ser. Entretanto é comum famílias inteiras irem pescar à beira de lagos em um final de semana. Isso se dá pelo fato da morte de um peixe ser tão silenciosa que ameniza o sentimento de culpa e até mesmo a noção da privação da vida a um ser.
O mesmo se aplica ao aborto, haja vista que a executora(naturalmente que não merece ser comparada à figura materna) tem em sua mente apenas a retirada de um tecido celular ainda inerte, que está ali apenas para atrapalhar sua rotina e causar contratempos. Não escutando o choro de seu filho nem percebendo sua expressão de dor, torna-se uma prática extremamente viável para a covarde praticante. Duvidaria muito que a mulher que tem a decisão de exterminar seu descendente durante a gestação teria a mesma coragem em realizar a mesma barbárie após seu nascimento como se esmagasse uma barata. Digo esmagar propositalmente, haja vista que é literalmente isso que se faz com parte do feto que não passa pela mangueira de sucção usada durante o procedimento; esmaga-se a cabeça do pequenino com uma pinça metálica como um alicate e depois puxa-se os pedaços com um instrumento semelhante a uma agulha de crochê.

Justifica-se abortar a fim de evitar futuros inconvenientes a seu filho? Por comodidade? Para que você possa sobreviver da promiscuidade sem as responsabilidades que agora teria? Aborto é simplesmente um ato covarde e insano, que tem por objetivo atender aos caprichos do momento que tornam o nascimento de um filho algo iincompatível à sua nada elogiável rotina.

Ainda existem discussões entre feministas quanto à definição da vida durante a gestação. Afirmam que o ser que tem ali seu santuário não passar de uma extensão de seu corpo e, por isso, deterem o direito de amputá-lo. Que ainda não é um bebê e sim um monte de carne em multiplicação.
O que seria então um ser humano senão um monte de células em multiplicação dotado de razão e independência?
Ainda na dúvida se o ato pode vir ou não a causar dor e sofrimento ao bebê, que não o faça, oras! Por que submeter um ser a possibilidade de perder a vida apenas por poder assim fazê-lo?
Podem, então, os já nascidos arrogarem-se a definir o “ser humano” apenas por convenção e conveniência do momento? Se os genes são humanos, o desenvolvimento será igual ao do próprio abortista durante sua gestação e seus membros se desenvolverão a formarem bracinhos e dedinhos ainda desprovidos da malícia arrogante dos já crescidos. Não é possível ter a dúvida se o inocente ser nascerá uma criança ou um tomate.

Receio apenas o futuro desses pobres que vierem a sobreviver ao instinto assassino de suas geradoras que não são nada além de sociopatas, que por definição fingem ser o que não são; fingem, portanto, não acreditar na qualidade de ser humano de seus filhos ainda em gestação.

Mas é evidente que seria tolice esperar coerência moral de indivíduos que não respeitam nem mesmo o compromisso de reconhecer que as demais pessoas humanas pertencem à mesma espécie deles por natureza e não por uma “generosa” - e altamente revogável -- concessão da sua parte.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Exorcismo de opiniões.

Como se sabe, ou pelo menos estou tentando trazer à tona, alguns fatos e conceitos não são apenas distorcidos, mas sim demonizados pela história esquerdista, assim como pela nossa atual mídia também esquerdista (algumas mais extremistas que outras).Para termos uma noção, segundo uma pesquisa feita recentemente, 87% dos professores brasileiros consideram Cuba um exemplo de gestão política e são simpatizantes de Chê Guevara.

-Quanto à propriedade privada mesmo, há uma grande instrução sendo passada aos jovens vítimas desse fatalismo esquerdista da atualidade. Esses são induzidos por esses professores medíocres que usam de sua função de formadores de opinião para tornarem seus alunos apenas digestores de bobagens e um extraordinário falso romantismo. Primeiramente eu pergunto: como se forma uma empresa? Como um empresário/agricultor cresce a ponto de passar a empregar inúmeros funcionários?
É simples. Mesmo que alguns estejam herdando algum negócio dos pais, houve um pioneiro, um indivíduo de classe média que ascendeu socialmente através de seus esforços. No início, um pequeno agricultor é tido como coitadinho, como alguém que planta para sobreviver e passa necessidades financeiras. Quando esse consegue aumentar sua lavoura, passa a ser elogiado por alguns e invejado por outros; mas quando chega a um patamar de centenas de hectares, é demonizado por grande parte da sociedade e pela esquerda, passa a ser tido como um explorador, um carrasco de peões e até temido por muitos. Mas a verdade é que ele se empenhou, assumiu riscos, jogou com tudo que estava a sua disposição, estudou possibilidades, gastou muito tempo e dinheiro pensando, arquitetando e corrigindo seus métodos. Agora que conseguiu uma boa situação, paga peões para produzir mais e aumentar ainda mais sua lavoura. Esse agora empresário oferece um salário fixo para seus funcionários, não divide com ele seus prejuízos; então por que deveria dividir com eles seu lucro se os mesmos trabalham com ele apenas na produção? É evidente que o mesmo ainda ajuda a diminuir a pobreza através da oferta de vagas de emprego e , automaticamente, experiência. O problema agora se resume à ganância, ao poder, à frustração, à ambição do ser, do empregado, normalmente. Há quem enalteça esses que desejam mais do que merecem e se reúnem em sindicatos, os quais, normalmente, assumem posições divergentes da de seus filiados depois de conquistar a confiança dos mesmos, apenas usando o nome de uma classe de trabalhadores para ganhar dinheiro com facilidade vendendo sonhos e verdades. A mídia também contribui um bocado quanto à formação até mesmo do caráter de empresários de qualquer área. Normalmente o empresário é representado como quem trata seus subordinados de forma desumana, assim como não se importa com sua família ou com o meio ambiente, normalmente traindo sua esposa e sustentando mulheres mais jovens e até utilizando de graves ameaças ou chantagens para mantê-las em silêncio. É enormemente comum encontrarmos casos como esses em novelas ou filmes principalmente nacionais. Portanto torna-se imprescindível que criemos a nossa própria análise sobre esses fatos cotidianos e já tidos como naturais. Torna-se cada vez mais urgente que utilizemos de nossos sensos críticos apurados a fim de desmascarar toda essa mentira trazida pela mídia, assim como por todos esses professores esquerdistas e destruidores dos valores morais.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Introdução


Como é de se esperar, deixarei claro meus objetivos em criar esse Blog. Qual seria o motivo em alguém querer demonstrar sua opinião publicamente, expor suas idéias à sociedade? Naturalmente que não desejo mudar sua forma de enxergar a realidade, mas apenas esclarecer alguns fatos que são distorcidos pela imprensa, pela história contemporânea, assim como pensar a respeito de teorias ou definições. Farei-me historiador de fato e de direito, haja vista que sou apenas um estudioso revisionista de fatos históricos e um sensato narrador da contemporaneidade.
Espero causar dúvidas, ousar em provocações e, se possível te dar o prazer de dizer que vai averiguar melhor sobre determinado assunto. O homem se faz a partir de conhecimentos, portanto estarei satisfeito se conseguir provocar o interesse por pesquisas de qualquer natureza.


"Viver sem filosofar é o que se chama ter os olhos fechados sem nunca os haver tentado abrir." René Descartes